Sabia que é possível melhorar a qualidade de vida da população com tecnologia integrada à cidade?
Primeiro de tudo o que são cidades inteligentes?
As cidades inteligentes, ou Smart Cities, são aquelas que utilizam o conhecimento sobre o local, as ferramentas disponíveis, os dados da área e a tecnologia para promover o bem-estar dos moradores (locomoção, segurança entre outros), o crescimento econômico da região e iniciativas ligadas à sustentabilidade.
O crescimento das cidades urbanizadas, principalmente as com altas densidades populacionais, avança rápido, e o planejamento de inteligência urbanística e populacional nem sempre acompanha o mesmo ritmo. Por isso, hoje se discute muito empreendimentos que promovem iniciativas desse tipo, que estruturam uma cidade (ou parte dela) do zero, em vez de deixar uma área a mercê de uma desorganizada e caótica urbanização.
De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, preocupação com o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.
Vejamos, então, três exemplos de cidades inteligentes no mundo:
Songdo, na Coreia do Sul
Songdo foi considerada pelo jornal britânico The Guardian a primeira Smart City do mundo. O slogan do local é “A três horas e meia de um terço da população mundial”, isso porque a cidade foi construída em torno do Aeroporto Internacional de Incheon.
Ainda segundo o jornal, o projeto foi construído em um terreno de 600 hectares. E o planejamento levou em consideração as mais variadas situações e criou inusitados instrumentos tecnológicos, como:
Câmeras de segurança em postes de luz;
Um local em que o lixo é sugado automaticamente por encanamentos subterrâneos;
Sensores detectam as condições de tráfego, reprogramam os semáforos sempre que necessário e enviam uma mensagem no celular dos habitantes quando começa a nevar;
Um lago e um canal abastecidos com água do mar mantêm a umidade sem sacrificar a água potável e também são usados como via de transporte para táxis aquáticos.
Londres, na Inglaterra
No ranking de cidades mais inteligentes do Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, Londres ocupa o primeiro lugar graças a sua boa performance em quase todos os requisitos de avaliação.
A capital britânica ocupa a primeira posição em capital humano, terceira posição em mobilidade e transporte, sétima posição em governança, oitava posição em tecnologia e nona posição em planejamento urbano.
Polo Multimodal Pecém, no Brasil
Essa é uma iniciativa que poderá tornar-se primeira cidade inteligente da América Latina.
A localização do Polo Multimodal Pecém é considerada estratégica, pois está a apenas 20 km do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), uma região de altíssimo potencial no Nordeste do Brasil.
O Porto do Pecém entrou em operação em 2002, e começou a crescer mais intensamente nos últimos anos devido a ampliação do canal do Panamá em 2016.
Esse empreendimento está com rodada aberta para investimento. Comprando uma participação do Polo Multimodal Pecém pela SMU você pode fazer parte da construção de um dos maiores empreendimentos logísticos do Brasil. Saiba mais aqui
Com mais de 20 milhões de m² de terrenos adquiridos privados, esse empreendimento busca não somente construir uma cidade, mas sim uma Smart City, cidade inteligente que utilizará conceitos internacionais de ecourbanismo e sustentabilidade, com áreas residenciais, comerciais, indústrias, infraestrutura com cabeamentos de fibra óptica, água e acessos ferroviários e rodoviários, além da construção do Energy Valley (com geração de energia sustentável) e do Aeródromo (projetado para ser expandido para a construção de um aeroporto).
Uma plataforma inovadora alimentada por energias renováveis, integrando logística, comércio e residências.
Link do Artigo On-line: https://medium.com/@startmeup/3-cidades-inteligentes-no-mundo-378b82974bea